segunda-feira, 4 de abril de 2011

PROPOSTA DE PROJETO EDUCACIONAL GRUPO "CONHECIMENTO"


Este Projeto Educacional tem como fito a implantação de uma possível Política Pública para diminuir a ocorrência do “Bullying” nas escolas brasileiras, corroborado pelos enunciados do texto "Pedagogia dos Oprimidos" do professor Paulo Freire.

O projeto teve como paradigma aquele que foi instituído como política pública durante os governos militares (Educação Moral e Cívica, Organização Social e Política do Brasil e Estudo de Problemas Brasileiros), guardados os devidos propósitos.

Deveras, o tema “Violência nas Escolas” é sempre associado a agressões físicas, vandalismo, gangues e tráfico: manifestações explícitas de comportamento agressivo. Porém, uma violência silenciosa, que deixa marcas na alma de nossos jovens não tem tido a devida atenção por parte da comunidade escolar, da sociedade como um todo, muito menos dos governantes: o fenômeno “Bullying”. Esse tema, de extrema atualidade, está na raiz das causas da violência e é tratado com a maior relevância em outros países.

Justamente pelo fato de o “Bullying” ser umas das formas de violência que mais cresce no mundo, mister se faz propor este Projeto Educacional de possível Política Pública, denominado: PREBULE (PROGRAMA DE REDUÇÃO DO “BULLYING” NAS ESCOLAS).

Um programa de caráter social e preventivo posto em prática em todos os Estados do Brasil, por ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA E PEDAGOGOS RECÉM-FORMADOS devidamente selecionados e capacitados. É desenvolvido uma vez por semana em sala de aula, durante cinco meses em média, anualmente, nas escolas de ensino público e privado para os alunos que estejam cursando do quarto ao nono ano do ensino fundamental.

O Programa almeja diagnosticar e implementar ações permanentes para a diminuição do comportamento agressivo entre os estudantes em todo Brasil, com o escopo de sensibilizar educadores, famílias e sociedade para a realidade do fenômeno e o seu corolário de conseqüências, procurando despertá-los acerca do direito que toda criança e adolescente tem de usufruir de uma escola segura e de auxílio mútuo, capaz de formar cidadãos conscientes do respeito à pessoa humana e à alteridade.

Por essa apresentação, percebe-se que muito se pode fazer para melhorar nossa Educação, basta ter responsabilidade e pujança política, e abeberando-se sempre no mestre Paulo Freire, que criticava a chamava de “educação bancária”, na qual um professor autoritário arrima as informações no aluno para depois ver o “saldo” na avaliação. Ele nos apresenta a possibilidade de que todos podem aprender, construindo juntos, o conhecimento. Aproxima professores e alunos e focaliza o processo educativo da troca, do processo dialógico, e não do antigo professor autoritário.

No texto integral poder-se-á concluir que a opressão poderá sobrevir em circunstâncias que vão além das exigências materiais, tanto é verdade que, os oprimidos também se apresentam como opressores em algumas situações. 

A referida “violência na escola” pode ser depreendida como um esforço contrário a essa opressão. O aluno agride porque antes é vítima, quando não é acudido em um posto de saúde, ou não encontra na escola um ambiente hospitaleiro, ou porque acha visibilidade ao empunhar uma arma.

O trabalho completo encontra-se disponível em: Biblioteca > Ambiente de Grupo > Área de Publicação – Web Ensino. Vale a pena conferir!

COMPONENTES DO GRUPO "CONHECIMENTO"
BIANCA DE BRITO ORMOND
CLAUDIANE FERREIRA GOMES
FERNANDA SOARES NOTAROBERTO
LUIZ ANTONIO COSTA TARCITANO
MÔNICA VERAS DE SOUSA





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