quarta-feira, 27 de abril de 2011

PROJETO INTERDISCIPLINAR DE DIDÁTICA I

GRUPO: CONHECIMENTO (2° Período – Pedagogia)
COMPONENTES:
BIANCA DE BRITO ORMOND
CLAUDIANE FERREIRA GOMES
FERNANDA SOARES NOTAROBERTO
LUIZ ANTONIO COSTA TARCITANO
MÔNICA VERAS DE SOUSA

Este trabalho de pesquisa tem como objetivo refletir sobre a “formação continuada de professores centrada na escola” e como ela pode contribuir para reduzir (ou eliminar) os incidentes de violência no ambiente escolar (bullying), tudo corroborado pelos enunciados do texto "Pedagogia dos Oprimidos" do professor Paulo Freire. 


 Refletir sobre violência e gestão de conflitos na escola justifica-se pelo fato de os comportamentos agressivos, violentos e delituosos, em espaços educativos, estarem na ordem do dia, conferindo ao tema uma excepcional atualidade. Deveras o fenômeno recorrente entre alunos, nas suas mais diversas manifestações (jogos eletrônicos, comportamentos antissociais, bullying, cyberbullying) e entre alunos e professores (grosserias, comportamentos agressivos, palavras de baixo calão etc.), atingindo diversos graus de gravidade (da indisciplina à delinquência e até crime), têm se constituído numa grande preocupação social (nas escolas, nas famílias e na sociedade em geral) – bem patente não só nos mais variados discursos oficiais e nos meios de comunicação, como, também, na grande quantidade de investigações que, a nível mundial, sobre ele se tem sido produzidas.

Mesmo sem uma denominação precisa em português, o bullying é entendido como ameaça, jugo, opressão, intimidação, vexação, grosseria, brutalidade, conforme se pode observar no filme em que Casey Heynes (um menino gordinho) sofre agressões de um outro menino magro e, posteriormente, revida a agressão, tornando-se, também, agressor.

É justamente esse caráter de dependência emocional e total dos oprimidos que pode levá-los a uma espécie de destruição vital, que chamamos a atenção para a fala de Freire (2010) quando este afirma que “fica em risco a sua vida e a de outrem, oprimido também, pois somente quando os oprimidos descobrem, nitidamente, o opressor, e se engajam na luta pela libertação”, aí começam a crer em si mesmos, superando, assim, sua convivência com o regime opressor.

Precisamente pelo fato de o “Bullying” ser umas das formas de violência que mais cresce no mundo, mister se faz refletir acerca da importância da formação continuada de professores centrada na escola, e assim oportunizar  a redução de episódios como esses ocorridos no filme supracitado, haja vista que a mudança no paradigma educacional depende dos professores, da sua formação das transformações pedagógicas em sala de aula e do investimento em projetos permanentes que se integrem ao cotidiano escolar e docente.


Validando a premissa defendida por Freire (2010, p.58), de que “ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão”, a formação continuada de professores deve legitimar as dimensões coletivas que envolvem o conjunto de professores integrantes de uma mesma escola. Tal prática abjuga e estabiliza a profissão de forma autônoma na produção de saberes e valores, e ainda reflete a realidade que os professores se defrontam. Isso significa que, daqui para frente, os professores precisarão não apenas pôr em questão e reinventar práticas pedagógicas, como também reinventar suas relações profissionais com os colegas e a organização do trabalho no interior de sua escola.

O trabalho completo encontra-se disponível em: Biblioteca > Ambiente de Grupo > Área de Publicação – Web Ensino. Imperdível!!!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CALHAU, Lélio Braga. Bullying: O Que Você Precisa Saber, RJ, Impetus, 2009.
CAVALCANTI, Flávia. Licenciatura em Pedagogia - Caderno de Estudo: Didática I. AVM Faculdade Integrada, Rio de Janeiro, 2011.
FANTE, Cleo. Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz. Campinas, Verus, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 49ª reimpressão, Paz e Terra: Rio de Janeiro, 2010.
HYPOLITTO, Dineia. Repensando a Formação Continuada. Disponível em: http://www.conteudoescola.com.br/site/content/view/100/42/1/0/. Acessado em: 25 de abril de 2011.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 28ª. impressão, Editora Cortez: São Paulo, 2008.
PERRENOUD, Philippe & THURLER, Mônica Gather. As Competências para Ensinar no Século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação.  Arimed Editora, Porto Alegre, 2002.



segunda-feira, 25 de abril de 2011

PROJETO INTERDISCIPLINAR: DIDÁTICA I - 2011.1




Com base no vídeo sobre “Bullying” (postado no webensino, na Biblioteca),


Faça uma dissertação, de no máximo 10 linhas, acerca de tal temática respondendo a seguinte questão:

De que maneira uma estratégia de formação continuada de professores centrada na escola pode contribuir para eliminar episódios de violência aí instituídos?


O grupo deve postar a resposta no blog da disciplina.


Regras:

1- O grupo deve ter no máximo 6 componentes.
2- O grupo deve escolher um líder e enviar um e-mail do mesmo, para tutoria – tutoria.pedagogia@avm.edu.br para cadastrarmos no Blog.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O exercício da cidadania contra a violência

AVM Faculdade integrada Curso de Pedagogia


Disciplina – Políticas Educacionais

Professor Antônio Ney Alunas: Adriana Carneiro da Rocha; Ana Alice Gomes dos Santos; Nábia Bokehi Bonanno; Sonia Aparecida de Oliveira Condutta; Suzana Iris Terra dos Reis. Grupo: AMBAR Data: 08/04/2011
O EXERCÍCIO DA CIDADANIA CONTRA A VIOLÊNCIA

É uma pena a escola ter mudado tão pouco em nosso processo histórico, repetindo os mesmos modelos ano após ano. Até os dias de hoje percebe-se uma organização centrada em projetos pedagógicos absolutamente conteudistas e disciplinadores. Aliados a falta da parceria das famílias e a contextos divergentes com as condições culturais e sócio-econômicas do alunato.


Passamos para uma realidade em que os professores se tornaram proletários, as escolas prestadoras de serviço e pais e alunos consumidores. Cada eixo deste tripé tem o objetivo diferenciado, não se consolidando assim em um espaço democrático com metas coletivas. Os professores se tornaram proletários e sentem-se injustiçados pela péssima remuneração e condições de trabalho, o grande número de alunos por professor; e muitas vezes não estão implicados com a escola e com as famílias (consumidores). Em contrapartida a escola enquanto prestadora de serviço tendo em seu quadro professores insatisfeitos e alunos e famílias sem leis, se sentem impotentes e mantém este “status quo”. Os alunos por sentirem o conteúdo pedagógico tão diferente de sua realidade, preferem outras formas de se organizarem socialmente, como o tráfico e a utilização de armas. Na perspectiva de consumidores o que vale é o TER (dinheiro, poder, vantagem) e não o SER. Desde pequenos quando escolhem o tênis que acende luz, os jogos eletrônicos atuais, e selecionam seus pares a partir destes critérios. O desdobramento da falta de união dos interesses das escolas, dos professores e dos alunos é quando se instalam grandes rusgas na comunicação, culminando na violência.




A possibilidade de se pensar um projeto político pedagógico na escola, que transforme esta realidade acima citada em um espaço democrático, precisa percorrer um caminho pela conscientização de todos por um interesse em comum. Primeiramente criar canais de comunicação como assembléia de alunos para discutirem temas de interesses da coletividade, onde possam ampliar sua visão de mundo; criar conteúdos programáticos contemplando a realidade e o interesse de seus alunos para que não se tornem a margem ou excluídos do sistema educacional, criando condições para que as individualidades sejam reconhecidas, tornando-os sujeitos de sua própria história; elaborar planejamentos participativos em prol do sistema de crenças, regras e valores do espaço escolar, para que sejam responsáveis e atuem como cidadãos.




É de fundamental importância que os gestores escolares sejam sensíveis às necessidades do corpo docente que os envolvam em seu projeto político pedagógico e deixem de atuar enquanto meros prestadores de serviços aos consumidores, construindo assim uma equipe com objetivo comum na educação para cidadania, uma formação de qualidade e que tenham uma relação de transparência com as famílias.




A participação das famílias é muito importante no acompanhamento, no diálogo, na contribuição e na confiança; para a consolidação da filosofia educacional da escola.




É preciso combater a violência com projetos claros e sólidos e não domesticando, ou tentando disciplinar de forma coercitiva, garantindo que todos os agentes (escolas, professores, alunos e famílias) sejam escutados em seus objetivos fundamentais, com o compromisso de viabilizar e transformar a escola em uma educação para vida.

Parafraseando Freire (1987, p.47): “É verdade que, sem liderança, sem disciplinas, sem ordem, sem decisão, sem objetivos, sem tarefas a cumprir e contas a prestar, não há, organização e, sem esta, se dilui a ação revolucionária. Nada disso, contudo, justifica o manejo das massas populares, a sua “coisificação”. (...) Não é como “coisas” já dissemos, e é bom que mais uma vez digamos, que os oprimidos se libertam, mas como homens.”
Bibliografia: Freire, Paulo, Pedagogia do Oprimido, 17ª Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.


Foto realizada em uma Escola de Educação Infantil de crianças de 4 anos, onde exercem a cidadania elaborando um cartaz com o objetivo de conscientizar a comunidade escolar sobre os cuidados para com ela.

Sabemos que os fatores que levam à violência são os mais variados, portanto, pensamos em desenvolver um projeto educativo que envolva múltiplas formas de engajamento e vivências, utilizando assim diversas possibilidades de habilidades, competências e atitudes. Freire (1987, p.49), afirma que: “Nosso papel não é falar ao povo sobre a nossa visão do mundo, ou tentar impô-lo a ele, mas dialogar com ele sobre a sua e a nossa. Temos de estar convencidos de que a sua visão do mundo, que se manifesta nas várias formas de sua ação, reflete a sua situação no mundo, em que se constitui. A ação educativa e política não pode prescindir do conhecimento crítico dessa situação, sob pena de se fazer “bancária” ou de pregar no deserto”.

Para tanto, ao pensarmos em um projeto para reduzir a violência escolar, não podemos nos colocar na posição de julgadores dos nossos alunos e sim procurar ações dialógicas que sejam capazes de mostrar-lhes alternativas que até então lhes eram desconhecidas.

Visando a redução da violência escolar pensamos no projeto que se segue:

-Com aplicabilidade em alunos do Ensino Fundamental e Médio e execução de longo prazo.

-As oficinas e atividades serão oferecidas no horário regular e estendidas ao período invertido a escolaridade do aluno.

Procuramos pensar em atividades que não esbarrassem em questões financeiras, mas percebemos ser muito difícil um projeto eficaz sem nenhum apoio financeiro. Sugerimos a captação de recursos junto a instituições próximas ou simpáticas ao projeto de redução da violência escolar, bem como o engajamento da comunidade doscente e discente.

Entendemos o esporte e as artes como grande motivadores de alegria e desafios, portanto nossas atividades estão pautadas nestes âmbitos:

• Criação ou utilização de espaços para realização de oficinas: As oficinas oferecidas seriam previamente selecionadas a partir das necessidades da comunidade. Podendo ser de leitura, artesanato, teatro, ou até mesmo de uma qualificação como manicure, maquiagem, desenho, etc.;

• Aulas de reforço escolar aproveitando os alunos com bom rendimento para serem os monitores;

• Campanhas de coleta e reaproveitamento de lixo, gerando produtos que possam ser comercializados, viabilizando incentivos e premiações.

• Debates e palestras com pessoas especializadas em estudos sobre a violência escolar;

• Filmes e peças de teatro referentes ao tema;

• Atividades esportivas como atletismo e jogos.

-Estratégias de ação: Após a criação das oficinas é necessário envolver a comunidade escolar na culminância do projeto de redução da violência escolar.

Na parte artística sugerimos:

• Dramatização feita pelos alunos onde o roteiro, roupas e cenários fossem confeccionados pelos envolvidos neste segmento do projeto;

• Confecção de um livro de poesias ou contos sobre o tema;

• Bazar para exposição e venda dos objetos confeccionados;

• Gincanas esportivas; Onde todos os participantes seriam convidados a realizar várias modalidades não valorizando apenas uma. Assim o aluno sai da sua região de conforto experimentando atividades em que desenvolve com habilidade e a que ainda precisa desenvolver-se mais. A violência escolar não diz respeito só à agressão entre os alunos, mas também dos alunos contra o corpo docente e depredação do ambiente escolar.

Algumas propostas de Projetos Educacionais podem não erradicar de imediato a violência escolar por se tratar de um trabalho continuo de conscientização das famílias e da sociedade como um todo, mas diminui significativamente este que tem sido um grande desafio para todos nós.

Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa. Invade autonomia, integridade física, moral ou psicológica e mesmo na vida do outro. A indicação de Paulo Freire é de que a reação dos oprimidos poderá confrontar a consciência presente nos gestos e nas ações violentas. Os oprimidos acima dos desejos e interesses mesquinhos, individualistas, poderão constituir outra civilização, mais humana, com menos opressão e injustiça. As violências escolares, tomadas como objeto de investigação e reflexão, relacionadas às considerações desenvolvidas por Paulo Freire permitem compreender um possível enfrentamento, no âmbito social e escolar.


"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda" ( Paulo Freire )



Grupo Meninas Super Poderosas

Danielle Paula Ferreira de Moraes

Fernanda Brito da Costa

Fernanda Marques Pereira Santos

Noêmia da Silva Teixeira

Simone Paulo Gusmão

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Violência Escolar - Grupo: Simone de Fatima Silva, Margareth da Silva, Daniele Christine Leite, Cida Nascimento e Rose

No Brasil, nos últimos vinte anos, as políticas públicas de redução da violência em meio escolar tem se originado, sobre tudo, na esfera estadual e municipal. Apesar de expressarem iniciativas muitas vezes fragmentadas e descontínuas, já existe um considerável acumulo de experiência dessas políticas que demandam estudos sistemáticos para avaliar sua eficácia e proporcionar elementos para a formulação de novas orientações. É preciso considerar dois aspectos: o primeiro diz respeito ao fato de que o tema da violência na sociedade brasileira ganha espaço no debate público com processo de democratização. Não só a herança do regime autoritário se faz presente até os dias atuais, sensibilizando vários atores sociais na luta pela democratização institucional e pela realização de direitos da cidadania, como também a disseminação das várias formas da criminalidade. O segunde incide sobre o fato de que a violência em meio escolar no Brasil tanto decorre da situação de violência que atinge a vida dos estabelecimentos, sobre tudo públicos, nesse caso a violência escolar. Um dos tipos de violência que ocorre no âmbito escolar é a violência contra professores, que é crescente a cada dia. Precisamos pensar porque ocorre esse tipo de ação dentro e fora das salas de aula. Devemos agir imediatamente para não perdermos o respeito de nossos alunos e da sociedade. Algumas sugestões foram pensadas para tentar mudar esse quadro:

  • Estabelecer um discurso respeitoso em relação aos professores.

  • Criar regras de conduta, na qual se respeite o professor e a coordenação pedagógica.

  • Aperfeiçoar e criar regras de convívio na escola.

  • Treinamento de professores em mediação de conflitos.

  • Estabelecer paralelos entre o que se vive na escola e o que se vê fora dela.

  • Desenvolver temas que mostre como a violência, a injustiça e o preconceito resulta em violência.

  • Instalação de centro de lazer, esporte e cultura na escola, bairro e na comunidade.

  • Intensificar a parceria com os professores para que eles não enfrentem sozinhos situações de agressões e constrangimentos.

  • Profissionais de psicologia para ajudar os professores a evitar julgamentos precipitados sobre o histórico dos alunos que afeta negativamente dentro da sala de aula.

  • Campanhas de valorização da escola.

  • O professor precisa ter o seu trabalho valorizado pelos alunos e seus pais.

  • Na escola deve ser efetiva a integração família escola, para que seja gerida de modo democrático e ofereça seus alunos oportunidades de expressarem seus talentos, não sua crueldade.

  • Criar espaço próprios e condição que permita cada aluno e a comunidade a possibilidade de crescer e viver em conjunto.

  • Criar um núcleo gerador de ações que deve ter automonia de modo a fazer parte da vida do bairro, abrindo-e para ações de interesses do segmento dos alunos, com lideranças locais e competências de responsabilidade.

A escola e feita e feita de pessoas e para pessoas. Deveria haver uma campanha publicitaria visando a consciêntização de que a educação é investimento para a vida, os pais precisam assumir seus filhos, a comunidade deve "assumir" a escola e a sociedade a educação.


Para Paulo Freire a escola é um cenário em que o conflitos são tratados, mas em nenhuma hipótese com agressões. "Não há educação sem amor, o amor implica lutar contra o egoísmo, quem não é capaz de amar seres inacabados, não pode educar. Não há educação imposta como não amor imposto. Quem não ama não compreende o próximo, não o respeita, não há educação do medo. nada se pode temer a educação quando se ama." (Paulo Freire)


Nós educadores precisamos fazer nossa parte. É preciso valorizar a educação, reunir o trabalho dos cérebros humanos às novas propostas de trabalhos em prol de um mundo melhor. Desenvolver novos métodos e técnicas que sejam capazes de encantar e produzir aprendizagem. Criar o novo, desenvolver habilidades, competências e provocar uma tomada de atitudes para ajudar desenvolver o país.


E como dizia Paulo Freire...


"Aos professores fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem "águias" e não apenas "galinhas". Pois se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."



Grupo Fenix_ Monaliza Moreira / Marcia Jesus

Projeto Liberdade

"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo,
torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, 
ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se
a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela
tampouco a sociedade muda."
Paulo Freire



Objetivo Geral
·         Estimular a independência através da autoconfiança, criatividade e iniciativa;
·         Estimular a cooperação de todos os segmentos envolvidos na escola;
·         Estimular hábitos e comportamentos favoráveis para vivencia e frequência na comunidade escolar

Objetivos Específicos
        Sensibilizar os alunos quanto à importância de suas atitudes positivas
        Desenvolver práticas de cooperação e comprometimento
        Divulgar a importância dessas características para uma harmonia e respeito mútuo
        Contribuir para manutenção desses sentimentos e conservação da qualidade de vida na escola

Justificativa
ü  O DIREITO À EDUCAÇÃO E O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE
A educação é uma condição desde que o homem se civilizou e é primordial para sua existência e suas relações com mundo e desenvolvimento de seu trabalho.
A dignidade vista correlacionada à educação, detém um olhar jurídico que concede e afirma sua obrigatoriedade, evocando o ser humano como pessoa, dotado de personalidade, com direitos e deveres, incluso em uma sociedade a qual participa e se relaciona, merecedor de condições para seu pleno desenvolvimento.
ü  MORAL E ÉTICA
A moral são os costumes, é uma norma de convivência, é auto-obrigatória, é universal e incondicional. Mesmo não cumprida ou desrespeitada está lá reconhecida e começa a ser adquirida no seu primeiro núcleo social, a família.
Ética é o modo de ser, tem um valor social reflexivo, entendendo que há uma conseqüência para cada ação. Um exemplo disso é código ético.
A moral se difere da ética por ser adquirido na formação educacional e pela sua praticidade no dia-a-dia, tem uma ação imediata. Já a ética é uma ação de reflexão e orienta a sociedade.
Esse tema tende a dar um rumo que se solidifica com o conhecimento de seus direitos e deveres, na adaptação de suas expectativas e na procura de sua historicidade, sua constituição em relação ao universo o qual vive e é regido por lei, tendo o entendimento também do ato infracional.
Reconhece-se, então, nesse panorama a volta de uma educação ideológica no que se refere ao pensamento coletivo e harmonioso, o antigo intitulado OSPB, repaginado como Ética e Cidadania, levando ao estudo das leis básicas que constituem o Estado, os direitos e deveres dos cidadãos e governos, além do funcionamento da administração pública.
ü  A QUESTÃO
Há de pensar quanto mais instrução menos problemas inter-relacionais. Não é verdade.
 A agressividade é inerente ao ser humano, foi necessária à sua sobrevivência e defesa e foi administrada para convivência social pela educação.
Essa educação começava em casa, com os conceitos morais familiares e da comunidade inerente.
Mas os tempos são outros, as famílias não se encontram nos padrões antigos, o contato familiar donde não se absteriam normas morais práticas e úteis ao convívio social, hoje é delegado a terceiros como a escola que servem de tabua de salvação para os horários desconectos do dia-a-dia, enfim ao convívio externo ao ambiente familiar.
O progresso e a tecnologia advêm de uma necessidade e anseio e influenciaram essa rota, tendo o entendimento da dança das cadeiras. A família perdeu sua centralidade, o professor não detém toda sabedoria e a geração que deveria ser formada está além e ao mesmo tempo aquém do que se espera dela. Estão além, pois, se nota a perfeita consonância com o mundo atual e suas atualizações, por mais que seja instintivo e aquém em relação a si próprio e ao que se espera dele como cidadão.
Mediante ao caos estabelecido a conseqüência é a instauração da violência que vemos noticiadas a todo o momento, sendo agravada por sua disseminação e sem qualquer poder de controle envolvendo a internet e a colocando muitas vezes como vilã.

Metodologia
A dialogicidade evocada por Freire nos faz entender que a solução não é rápida e não detém poder. É uma construção mútua e libertadora, onde a verticalidade não é a solução e sim as adjacências, um conjunto de intenções integradas, movida pela reflexão crítica, corporeificaçao das palavras pelo exemplo, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação, respeito aos saberes do educando e sua cultura, mudando a ideologia de transferência de saberes e sim compartilhamento, pois o inacabado é a perfeita síntese de qualquer programa, não somos e nem temos o poder.

DIREÇÃO, POIS NAVEGAR É PRECISO_A práxis, efeito chave para um programa.
Observando que em cada local há um problema ou problemas específicos que deverão ser abordados de forma particular em relação à realidade do mesmo, segue um programa como base para seus próprios anseios.

v  PROJETO LIBERDADE
1.       Deverá ser aplicado e debatido nos respectivos segmentos que queiram administrar de forma simultânea, evitando troca de informações ou possíveis intimidações.
2.       A pesquisa da realidade será exposta com o auxílio de um texto, vídeo, música ou qualquer material que possa servir de despertar para o assunto em questão
3.       Seus resultados indicarão a percepção espontânea e o sentimento em relação ao tema proposto.
4.        O processo deverá ter novas propostas e reavaliações, sempre que houver necessidades, com o intuito de reavivar os conceitos abordados.
5.       Esse processo dar-se-á uma configuração de compromissos e prioridades que serão de todos os envolvidos.
6.        Um projeto anual, como por exemplo, um dia especial, serve como sugestão para que seja lembrada a conquista das soluções em conjunto e assim aprimorá-las se necessárias.
7.       Não há um único tema, haverá quantos forem necessários a serem dialogados e planejados, de forma a intensificar os direitos, deveres e o espírito de construção infindável para uma convivência melhor.

Fonte:
·          Pedagogia do Oprimido_ Paulo Freire
·         Pedagogia da Autonomia_Paulo Freire

COMPONENTES DO GRUPO:
MONALIZA MOREIRA
MARCIA JESUS

Políticas Educacionais

Violência Doméstica contra a Criança e o Adolescente


A pedagogia de Paulo Freire propõe um ensino na base do diálogo, a liberdade e ao exercício de busca ao conhecimento participativo e transformador. Quando se pensa em Educação, logo se recorre às ideias de Paulo Freire, pois, durante toda a sua vida dedicou-se com a questão do educar para a vida, através de uma educação preocupada com a formação do indivíduo crítico, criativo e participante na sociedade. Nesse Projeto, iremos trabalhar com a temática da violência doméstica praticada contra crianças e adolescentes. Este tipo de violência é um fenômeno complexo, cujas causas são múltiplas e de difícil definição e as conseqüências podem ser devastadoras para as crianças e adolescentes vítimas dessa situação. A violência doméstica inclui: abuso físico, sexual, psicológico e até a negligência. O objetivo da proposta é desenvolver materiais pedagógicos como uma cartilha de cunho lúdico que retrate a violência domestica. Também faz parte desta proposta desenvolver materias de multimídia como CDs e DVDs que ajudarão educadores no desenvolvimento da temática nas escolas. O estímulo proporcionado pela leitura da cartilha pedagógica, bem como a utilização do material de multimídia, retratando a realidade cotidiana dos atores envolvidos nas situações de violência domestica, pode gerar as condições de identificação com os personagens e relacioná-los ao cotidiano. Nosso objetivo central para a implantação deste projeto pode ser resumido na tentativa de informação e operacionalização de uma política pública de apoio e proteção às vítimas da violência doméstica no Estado do Rio de Janeiro. Desta forma, acreditamos que, ao realizar esse projeto em parceria com o próprio Estado, ao utilizar esse material produzido no espaço escolar, ambiente fundamental no processo de aprendizagem, poderemos obter sucesso em nossos objetivos com a transmissão de informações para conscientização e para formulação de novos conceitos sociais sobre esse problema que em muito afeta nossa sociedade.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:


Autor: MARTINS, ROSILDA BARON Autor: RIBEIRO, MARISA MARQUES Editora: JURUA EDITORA Assunto: CIÊNCIAS SOCIAIS - SOCIOLOGIA Livro em português Brochura 1ª Edição - 2004


Componentes do Grupo:


Fatima Alessandra Borges Piemonte

Claudete Kiss Villela

terça-feira, 5 de abril de 2011

Projeto de Políticas Educacionais

A sociedade brasileira carrega uma marca autoritária : já foi uma sociedade escravocrata, além de ter uma larga tradição de relações políticas paternalistas,com longos períodos de governos não-democráticos. Até hoje é uma sociedade marcada por relações sociais hierarquizadas e por privilégios que reproduzem um altíssimo nível de desigualdade, injustiça e exclusão social. Na medida em que boa parte da população brasileira não tem acesso a condições de vida digna, encontra-se excluída da plena participação nas decisões que determinam os rumos da vida social ( suas regras, seus benefícios e suas prioridades ). É nesse sentido que se fala de ausência de cidadania, cidadania excludente ou regulada, caracterizando a discussão sobre a cidadania no Brasil.
Vivemos num mundo marcado por várias formas de violência e, devido à este fato, defini-la torna-se, hoje, uma tarefa complicada. Acompanhando o processo civilizatório, podemos observar muitos tipos e formas de violência, as quais serviram e servem de justificativa para a libertação ( ou dominação ) dos povos. Para a Organização Mundial de Saúde ( OMS ) a violência define-se como “...o uso intencional da força física ou do poder real ou em ameaça contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha grande possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação.” ( OMS, 2002 ). Portanto, no sentido descrito , violência é uma associação entre a intencionalidade do sujeito com a prática do ato propriamente dito, independente do resultado produzido. Para a OMS, a violência se converteu num dos principais problemas de saúde pública em todo o mundo.Os poucos projetos de prevenção existentes são limitados, ora pela escassez de recursos, ora pela resistência de autoridades e gestores públicos que não os consideram políticas públicas de segurança. Programas que combinam a prevenção à criminalidade, combate ostensivo às várias modalidades de crime e políticas de promoção da cidadania ( escolas de qualidade, atenção às famílias carentes e acesso aos serviços públicos ), têm se mostrado eficientes. Por fim, a união de diversos órgãos e esferas do governo, juntamente com a sociedade, empresas e universidades, políticas que aumentem a eficiência e o acesso à justiça e aos serviços públicos e a atenção especial ao sistema de justiça criminal são caminhos que devem ser seguidos para a construção de uma sociedade mais pacífica e democrática.
Tomando por base a Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire, vivemos em uma sociedade dividida em classes, onde os privilégios de uns impede o crescimento de outros. Visualiza-se dois tipos de pedagogia : dos opressores __ onde a educação existe como uma prática de dominação __ e do oprimido __ que precisa ser realizada para que surja uma educação com prática de liberdade; liberdade essa que deve surgir dos próprios oprimidos que necessitam ter consciência crítica da opressão e se disponham a transformar essa realidade __ trabalho de conscientização e politização. Coloca-se em cheque a Educação que tanto pode ter um papel “Bancário” como “Libertador”. Na educação bancária o educador é sempre o que sabe, enquanto os educandos serão os que não sabem, a rigidez destas posições nega a educação e o conhecimento como processo de busca, tornando o educando um objeto receptor pela sua passividade. A Educação Libertadora em contrapartida, mostra uma interação entre educando e educador onde o ensino e a aprendizagem partem de ambos os lados. O conhecimento não é transferido mas compartilhado.
Daí o grande desafio da Escola, a alfabetização como um processo conscientizador, capaz de libertar o oprimido mostrando-lhe meios de transformar a sua realidade social através da “conscientização”. O papel da Educação diante desta realidade é o de conscientizar criticamente o indivíduo de seu papel transformador da sociedade em que vive. Os Princípios Educativos representam um repertório de valores e experiências acumuladas, ampliando as diversas possibilidades de reflexão sobre o conhecimento culturalmente organizado, possibilitando interferir no ambiente sócio-político-econômico, no processo de humanização, na conscientização ambiental, na valorização dos direitos humanos, na inserção social, na mudança qualitativa do processo de formação do homem e da sociedade, etc. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, ao propor uma educação comprometida com a cidadania, elegeram, baseados no texto constitucional, princípios segundo os quais orientar a educação escolar : Dignidade da pessoa humana, Igualdade de direitos, Participação, Co-responsabilidade pela vida social. Diante da sociedade atual, a Ética pode ser um Princípio norteador. É papel da escola a valorização da diversidade, percebendo-a como fator que possibilita e amplia a construção da identidade social dos sujeitos e dos grupos, num processo contínuo e dialógico. Essa diversidade não pode ser confundida com a desigualdade social, produzida na relação de dominação e exploração, que se alimenta da exclusão dos “diferentes”, impossibilitando-os ao acesso dos bens econômicos e culturais produzidos pela sociedade, bem como da participação na gestão dos espaços públicos ou privados. O trabalho educativo, singular, vivido em cada escola, pode tornar-se a base ética para a formação de seres humanos. Nessa perspectiva, a Educação em Direitos Humanos, campo teórico / prático recente em nosso país, “busca reafirmar o Estado de direito com a construção de uma cidadania ativa, com o reconhecimento e afirmação dos direitos humanos” ( CANDAU, 2003 )
Ao almejarmos a paz, é importante observar que a sua construção requer uma práxis desafiadora diante da realidade vivida, por meio de ações individuais e coletivas. A reflexão sobre as diversas faces da conduta humana deve fazer parte dos objetivos maiores da escola comprometida com a formação para a cidadania, e por este aspecto, o tema ÉTICA traz a proposta de que a escola realize um trabalho que possibilite o desenvolvimento da autonomia moral, condição para a reflexão ética, tendo como eixos de trabalho : RESPEITO MÚTUO, JUSTIÇA, DIÁLOGO e SOLIDARIEDADE, valores referenciados no princípio da dignidade do ser humano, um dos fundamentos da Constituição brasileira. Pensar sobre atitudes, normas e valores leva à questão do comportamento e, propor que a escola trate questões sociais na perspectiva da cidadania coloca em pauta a formação dos educadores e sua condição como cidadãos. Enfim, as pessoas não nascem boas ou ruins; é a sociedade, quer queira, quer não, que educa moralmente seus membros, embora a família, os meios de comunicação e o convívio com outras pessoas tenham influência, marcante no comportamento da criança, e, naturalmente, a escola também tem. Se o objetivo é que o respeito próprio seja conquistado pelo aluno, deve-se acolhê-lo num ambiente em que se sinta valorizado e respeitado. A escola pode ser esse lugar; melhor, deve sê-lo. A escola não muda a sociedade, mas pode, partilhando esse projeto com segmentos sociais que assumem os princípios democráticos, articulando-os a eles, constituir-se não apenas como espaço de reprodução mas também como espaço de transformação.Se entendemos indivíduo, que se dá na relação entre os indivíduos e entre estes e a natureza, a proposta educativa deve ter como eixo central a vida cotidiana vivenciando “uma pedagogia da indignação e não da resignação. Não queremos formar seres insensíveis e sim seres capazes de se indignar, de se escandalizar diante de toda forma de violência, de humilhação. A atividade educativa deve ser espaço onde expressamos e partilhamos esta indignação através de sentimentos de rebeldia pelo que está acontecendo.” ( CANDAU, 1995 )
Referências Bibliográficas :
__Robson Sávio Reis Souza, Filósofo. __ artigo publicado na REVISTA DEMOCRACIA VIVA,Nº33, out/dez 2006 ; também disponível em : http://www2.forumsegurança.org.br/node/21962
__Freire,Paulo. Pedagogia do Oprimido
__Jeane Silva em http://www.webartigos.com
__Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume 8. Apresentação dos Temas Transversais e Ética.MEC/SEF
GRUPO PRÓ-ATIVOS
Alexandra Rosa Garcia Fernandes
Claudia de Azevedo Lima
Danielle Araujo Cortat
Joselita da Silva Estevez Pacheco
Márcia Vieira de Oliveira
Thalita Soares Cavalcanti

segunda-feira, 4 de abril de 2011

PROPOSTA DE PROJETO EDUCACIONAL GRUPO "CONHECIMENTO"


Este Projeto Educacional tem como fito a implantação de uma possível Política Pública para diminuir a ocorrência do “Bullying” nas escolas brasileiras, corroborado pelos enunciados do texto "Pedagogia dos Oprimidos" do professor Paulo Freire.

O projeto teve como paradigma aquele que foi instituído como política pública durante os governos militares (Educação Moral e Cívica, Organização Social e Política do Brasil e Estudo de Problemas Brasileiros), guardados os devidos propósitos.

Deveras, o tema “Violência nas Escolas” é sempre associado a agressões físicas, vandalismo, gangues e tráfico: manifestações explícitas de comportamento agressivo. Porém, uma violência silenciosa, que deixa marcas na alma de nossos jovens não tem tido a devida atenção por parte da comunidade escolar, da sociedade como um todo, muito menos dos governantes: o fenômeno “Bullying”. Esse tema, de extrema atualidade, está na raiz das causas da violência e é tratado com a maior relevância em outros países.

Justamente pelo fato de o “Bullying” ser umas das formas de violência que mais cresce no mundo, mister se faz propor este Projeto Educacional de possível Política Pública, denominado: PREBULE (PROGRAMA DE REDUÇÃO DO “BULLYING” NAS ESCOLAS).

Um programa de caráter social e preventivo posto em prática em todos os Estados do Brasil, por ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA E PEDAGOGOS RECÉM-FORMADOS devidamente selecionados e capacitados. É desenvolvido uma vez por semana em sala de aula, durante cinco meses em média, anualmente, nas escolas de ensino público e privado para os alunos que estejam cursando do quarto ao nono ano do ensino fundamental.

O Programa almeja diagnosticar e implementar ações permanentes para a diminuição do comportamento agressivo entre os estudantes em todo Brasil, com o escopo de sensibilizar educadores, famílias e sociedade para a realidade do fenômeno e o seu corolário de conseqüências, procurando despertá-los acerca do direito que toda criança e adolescente tem de usufruir de uma escola segura e de auxílio mútuo, capaz de formar cidadãos conscientes do respeito à pessoa humana e à alteridade.

Por essa apresentação, percebe-se que muito se pode fazer para melhorar nossa Educação, basta ter responsabilidade e pujança política, e abeberando-se sempre no mestre Paulo Freire, que criticava a chamava de “educação bancária”, na qual um professor autoritário arrima as informações no aluno para depois ver o “saldo” na avaliação. Ele nos apresenta a possibilidade de que todos podem aprender, construindo juntos, o conhecimento. Aproxima professores e alunos e focaliza o processo educativo da troca, do processo dialógico, e não do antigo professor autoritário.

No texto integral poder-se-á concluir que a opressão poderá sobrevir em circunstâncias que vão além das exigências materiais, tanto é verdade que, os oprimidos também se apresentam como opressores em algumas situações. 

A referida “violência na escola” pode ser depreendida como um esforço contrário a essa opressão. O aluno agride porque antes é vítima, quando não é acudido em um posto de saúde, ou não encontra na escola um ambiente hospitaleiro, ou porque acha visibilidade ao empunhar uma arma.

O trabalho completo encontra-se disponível em: Biblioteca > Ambiente de Grupo > Área de Publicação – Web Ensino. Vale a pena conferir!

COMPONENTES DO GRUPO "CONHECIMENTO"
BIANCA DE BRITO ORMOND
CLAUDIANE FERREIRA GOMES
FERNANDA SOARES NOTAROBERTO
LUIZ ANTONIO COSTA TARCITANO
MÔNICA VERAS DE SOUSA